Monday, April 30, 2007

What it today means to be artist in Portugal?

O que significa ser artista hoje em Portugal?

Sunday, April 29, 2007

Lydia Lunch!

cosey & kim-ferno!


cosey fanni tutti!



Friday, April 27, 2007

AQUI E AGORA!

Hoje vou a Serralves participar numa mesa redonda sobre o livro "propostas da arte portuguesa, posição 2007", editada pelo MIGUEL PERÉZ.
E confesso duas coisas. Faltou-me o ar de manhã. Levo uma revista "só para adultos", a "LESBO 2000". (Que ninguem se engane que tem muito pouco de Lesbo). Tem 3 imagens que me animam, por isso, cá vai a revista na carteira de tecido. Se der, ainda a folheio.
Se alguém topar partilho a revista sem problemas!

Sunday, April 22, 2007

DIARIO RASGADO [LINK-ME! (title)]


Um desenho de Marco Mendes.

FLANELA NO PÊSSEGO PRÁ SEMANA!




Hoje, 22 de Abril, às 20h, no Pêssego prá semana:
exibição integral dos videos dos concertos dos "Flanela de Tal" na
Casa Sincera (que decorreu de 13 a 15 de Abril em Guimarães, no
Laboratório das Artes) e no Festival Sincero (Dezembro de 2006);
&
Pic-nic.
(Trazer multa)

http://www.myspace.com/flaneladetal (em construção)
http://www.casasincera.blogspot.com/
http://pessegoprasemana.blogspot.com/

Saturday, April 21, 2007

ISTO E MESMO BOM!

Monday, April 16, 2007

UMA JOIA DA CASA SINCERA! RAPAZES, ADOREI ENCONTRAR-VOS ESCONDIDOS NA SALA A MELODIAR!

ENCERRAMENTO DA CASA SINCERA // AMANHA TODA A AJUDA SERA POUCA!

Estou triste porque só iam acontecer coisas boas...queria que a sra. proprietária percebesse melhor o que andamos a fazer, mas ela viu o piercing do mauro e ficou com ideia que eramos todos uns furados! Pronto, não há nada a fazer! Foi tudo muito curto e rápido!

(alguém deixou este momento na minha máquina, acho que é bastante representativo na sala de concertos)

................comunicado......................
A uma semana de inaugurar a Casa Sincera, e analisando agora em retrospectiva, debatia-me com dois problemas de grande escala: a pressão do tempo e a incerteza face à forma que o espaço iria tomar, algo que nunca foi muito claro desde o início sendo a relevância do projecto a minha maior preocupação. Na altura não pareciam problemas, muito menos graves, uma vez que a construção do espaço, a montagem das diferentes partes da casa, a conjugação peça a peça, aconteceu com grande naturalidade.

Havia ainda a agenda a organizar e centenas de pequenas coisas para fazer descritas em listas e mais listas. A agenda contava com a participação de mais de uma dezena de pessoas que iriam colaborar em diferentes actividades. Quando a agenda ficou fechada (e se imprimiram os flyers) eu sabia que teria que a alterar vezes sem conta para conjugar as actividades de todos e felizmente, para inserir as novas actividades que surgiram logo após a abertura. Tal como uma performer/dj e colaboradora da Casa disse, o nome era muito português, ninguém estava a acreditar que fosse “altamente”, estavam todos a desconfiar porque nada no nome remetia para o que depois se iria ver e viver no espaço. Por este motivo apareceram num piscar de olhos uma proposta de um cabeleireiro, um malabarista, uma banda gótica já com muita estima na cidade, etc. Afinal a Casa era “fixe”, mesmo com um nome destes!

Será inevitável falar agora na duração das coisas, pois é sabido que a duração é uma determinação de tudo logo à partida. A Casa duraria duas semanas, três fins de semana, preenchidos de tarde e à noite, incluídas as sextas-feiras. Teria um ritmo acelerado e depois desaparecia. Era a experimentação de um modelo que se propunha, nada de novo no contexto dos artist run spaces, das casas okupadas, das pequenas comunidades de artistas e de outros grupos. Mas era uma experiência que tinha que urgentemente ser reproduzida, sem qualquer problema de ser engolida pelo passado onde podemos reconhecer situações semelhantes a esta, porque teve desde o início um sentido próprio, inabalável, o de nos lembrar coisas simples como a partilha, a troca, a generosidade, a tolerância e a criatividade.

Esta experiência seria a renovação de algumas acções ocorridas noutros tempos e espaços (a actividade dos últimos 6 ou 7 anos na cidade do Porto, ou num contexto mais alargado, dos anos 70 e 80) mas senti a dado momento que a Casa serviria para dar resposta a uma necessidade concreta minha e dos outros à minha volta, que como eu tiveram necessidade de construir um espaço de partilha – uma residência artística comunitária. A Casa é também um teste aos nossos desejos de originar uma situação de vida melhor.

Aceitar a duração de tudo é aceitar e prever limites para tudo. As TAZ (Zonas Autónomas Temporárias) impõem à partida um trajecto limitado. Eu conhecia bem os limites da Casa e aceitei-os. Tal como as utopias quando trespassam o plano unicamente ideológico e se testam na prática encontram um fim. Várias vezes escrevi no meu caderno que tinha que acreditar na Casa e não sabia ainda bem o que estava para vir. A utilidade deste recado é que eu acreditei sem dar conta e consegui que durante um fim de semana inteiro todos acreditassem comigo na Casa. Isto porque estávamos, e eu falo por mim, em pleno estado de felicidade.

Este texto surge neste momento porque a Casa encerrará hoje. O final abrupto deixou-me chocada e sem capacidade para impedir que isso acontecesse - até porque tive que pensar bem que qualquer tentativa de manter a continuidade da Casa poderá retirar a cedência do espaço ao projecto do Laboratório das Artes. A saída total, quer desta exposição, quer do projecto, está na iminência de acontecer. A “limpeza” e a retirada irá começar entre hoje e amanhã. Depois ficará à consideração da proprietária a decisão final.

Os motivos do encerramento interessam-me relativamente pouco. A “sinceridade” na Casa nunca foi excessiva, não por constrangimentos impostos mas por escolha pessoal e individual. Cada um fez o que quis dentro do que estava mais ou menos programado e por acaso, não ocorreu nenhuma situação que pudesse pôr em causa a Casa. A Casa não foi simplesmente entendida pela proprietária, mas foi pelas largas dezenas de visitantes que passaram por lá num único fim de semana. Não condeno a proprietária pela sua visão sobre os acontecimentos. Tem esse direito.

Brevemente será disponibilizado no blog material de documentação da Casa.

Saturday, April 14, 2007

Wednesday, April 11, 2007

Monday, April 09, 2007

Monday, April 02, 2007

PROGRAMA

Sexta-feira
13.04.07

21H - COME GOMAS (jantar)
22/23H - RÁDIO PHONIX + SERVIÇO DE DACTILOGRAFIA (act)
23/24.00H - CALHAU + FLANELA DE TAL (concerto)

Sábado
14.04.07
13/14H - ALMOÇO SINCERO (almoço)
15H - HORA MORTA (act)
16H - KIM FERNO (ensaio)
17H - A FERRO QUENTE (act)
18H - RÁDIO PHONIX + SERVIÇO DE DACTILOGRAFIA (act)

20/21H - LE WACKY CHEF (jantar)
22/23.30H - DJ BITCH + DJ YOUTUBE (dj)

Domingo
15.04.07
15H - PIC NIC NO MONTE (lanche)
18H - WORKSHOP DE MÁSCARAS / MESS UP IDENTITY (act)


Sexta-feira
20.04.07

21H - @KITCHEN+LIA (jantar)
22H - KOMPENSAN (act)
22.30/23.30H - CALHAU + TACONAS (concerto)

Sábado
21.04.07
13/14H - ALMOÇO PÉ-RAPADO (almoço)+(filme)
16H - PARADOXAL (ensaio)
17H - STITCH’N’BITCH (act)
18H - RÁDIO PHONIX + SERVIÇO DE DACTILOGRAFIA (act)
19H - LABORATÓRIO DO AMOR (act)
20H - WORKSHOP DE AERÓBICA SINCRONIZADA (act)

20/21H - BAMBOTTINI (jantar)
22.30/23H - FLANELA DE TAL (gótico) + KIM FERNO-[BABYMETAL] (concerto)
23H - MADAM MING + DJ BITCH (dj)

Domingo
22.04.07
17H - BENGALEIRO FESTIVO + ONDA CHOC (act)
18.30H - FESTIVAL SINCERO + MAGENTA (concerto)(abertas inscrições até ao momento do início do espectáculo)
20/21H - CHEFE KAHLO (jantar)

Sexta-feira
27.04.07

21H - CLUB DOS JOGOS SEM FRONTEIRAS (jantar)
22H - INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES – EDUCAÇÃO SEXUAL (act)

Sábado
28.04.07
13/14H - ALMOÇO BATE-CHAPAS (almoço)
15H - FASHION TUNING (act)
17H - TRASH’N’SLASH (act)
18H - TROCA PATOS (act)

20/21H - COME GOMAS (jantar)
22H - LOOSE YOUR GOOSE (cine porno)

Domingo
29.04.07
15H - PUBLICAÇÃO DO CATALOGO (act)
20/21H - WANDA (jantar)
23H - ALL BANDS INVITED
ENCERRAMENTO (concerto)