Não se pode deixar o Hans à espera
A subjetividade do tempo abordada por Mann reflete-se na estrutura do livro. A narrativa é ordenada cronologicamente, mas acelera ao longo do romance. Desse modo, os primeiros cinco capítulos relatam apenas o primeiro dos anos de Castorp no sanatório, em grande detalhe. Os restantes seis anos, marcados pela monotonia e pela rotina, são descritos nos últimos dois capítulos. Essa assimetria corresponde à própria percepção distorcida de Castorp quanto à passagem do tempo
Tempo ocupado com tempos livres;
Ou tempos livres ocupados;
A simpatia do visitante da manhã nesta casa que começou com sol e acabou com chuva.
Sunday, October 04, 2009
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