Lisboa, 11-,13.
Lá não há inverno, está visto.
Espectáculo ao estiilo vampiresco – apontamentos sobre personalidades deslocadas. “Às vezes, há noites que sou predadora” (enfim, citações)
Pintura, pintura e PINTURA, três exposições de Arte em tempos de crise, mas com mérito próprio. 0 pontos para a galeria GB que não aposta em calhas de iluminação.
Um quarto é já uma casa também, um dia contém uma vida; comprei contos do Machado de Assis.
Patrícia vou-te enviar um presente. Afinal não babei o sofá.
Um espirro é um fantasma a manifestar-se.
O livro do Mário vai sair daqui a umas duas semanas.
Hoje- fazer finta ao Inverno e assaltamos a praia de tarde.
Não há preço para o tempo livre, embora dê muito trabalho. Vou precisar de meses para desintoxicar, talvez anos.
Estou muito entusiasmada com o projecto da Clare. A Arte documentada que depois morre (já se sabe), o livro enterra-a - daí refazer, actualizar performances num festival. Repetir, relembrar. Mil vezes, em mil noites. E os livros? Não podem fazer isso. Gosto muito deste eixo (curioso), performance - livros.
Aos poucos gostamos disto de viver aqui. Em conformidade com o desejável, conformamo-nos. E bem. Vejamos o vídeo...
Saturday, November 15, 2008
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