Sunday, June 15, 2008
Tarde de domingo: arrumar o quarto vai demorar uma eternidade – não consigo. Tenho uma cama rasteira ao chão e uma cómoda com roupa ao monte. A cama tem um cobertor com um leão estendido e outro com padrão de pele de tigre. Sobre todo o chão tenho papeis sobre papeis, das aulas, fotocopias de imagens e cartazes e lixo antigo.
O quarto é todo muito escuro e um dia, quando tiver muita vontade de voltar a fazer mudanças, faço uma descrição completa.
Os livros estão espalhados por todo o lado e estão lá, ou aqui, porque não os emprestei ao Ângelo.
Tenho para a ler ou a meio:
“Utopia Matters”, da Universidade do Porto;; “O Tempo Aprazado” da Ingeborg Bachmann;; “Na casa de Julho e Agosto”, Maria Gabriela Llansol;; “Eros Unbound”, Anais Nin;; “A short Story of Performance”, catálogo da Whitechapel;; “Uma grande razão” de Cesariny;; “O livro das comunidades”, Maria Gabriela Llansol;; “Hombres”, Paul Verlaine;; “A confissão de uma jovem”, Marcel Proust ;; “Novembro” do Flaubert;; “Corto Malteze na Sibéria”;;”No Wave”
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