Thursday, November 29, 2007
O PIERROT E' UM TIPO SUPER TRISTE!
Outras ocupações que eu gostaria de ter: escrever para o blitz, para a playboy, ser coordenadora da redacção da máxima e da elle portuguesa, ter uma produtora discografica e ser comissária.
Wednesday, November 28, 2007
ANTES DE PARTIR NO FINAL DA SEMANA GOSTARIA DE TER MAIS AMIGOS...
Algumas amigas como as Erase Errata e outras diferentes e muitos outros amigos. Hã e não me digam que por estas coisas deixam de me levar a sério! A honestidade tem destas coisas.
NEM PERTO NEM LONGE
Se este texto tivesse como título “proximidade e distância” ia associar-se aos títulos que um amigo meu costuma dar às suas exposições e aos textos que escreve. “Perto e longe”, ainda assim é mais isento e distancia-se dos títulos cliché dos produtos e registos da actualidade. A questão é a seguinte: dado um interesse (interessado) genuíno e intenso num campo cultural, que possibilidades teremos de orientar esse nosso interesse de forma a não turvar a visão?
Os interesses, interessados, autênticos e intensíssimos aproximam-se da verdadeira paixão que, por vezes, ultrapassará a sensatez e o bom senso. Ou seja, deixamos de “ver” ou deixamos de saber ver, avaliar e discernir seja lá o que for que se coloque diante de nós, ou, ao qual nós nos aproximamos.
Ontem de tarde, no café de Ceuta, explicava a um (outro) amigo que gosta de boatos, affairs de elevador e casos obscuros, que há efectivamente muitas relações que ficam aquém da “distância do cuspo”! Nem tudo dá para isso, disse-lhe. E realmente, raras são as relações pessoais e objectuais, a essa proximidade. É que, com essa medida de afastamento tão pequeno não se vê nada.
A diferença está entre a perspectiva e a axonometria - uma visão limitada e uma outra ilimitada. Dois exemplos de visão, relação, extremos.
Quem sabe como se opera com estes dois sistemas de representação entenderá o que pretendo explicar. A uma perspectiva corresponde um campo visual relativamente pequeno, e permite-nos abranger 60 graus. Podemo-nos sempre colocar como observadores de modo a conseguir uma imagem mais abrangente e obtemos a tal “big Picture”, como se diz. Mas também podemos nos colocar em frente de uma parede ou outro obstáculo e não ver nada, a não ser a superfície texturada da parede. É uma decisão consciente ou não, de nos colocarmos para ver o particular ou o geral. E assim, conseguimos adquirir mais ou menos profundidade.
Com curiosidade, fazemos uma rotação para ver mais e colamos perspectivas diferentes. No final podemos chegar a uma panorâmica (colagem de 2 ou 3 imagens perspectivadas) ou até a outras imagens deste género, que não distorcendo a realidade (ou seja, sem forçar a que o campo de visão seja maior), apenas ampliam a noção de realidade. Dentro da perspectiva, este exemplo, de colagem é o oposto de olhar para a parede. (exemplo, observador colocado no centro de uma sala, com uma máquina fotográfica, a tirar fotografias até perfazer 360 graus à sua volta, apanhando tudo o que está à frente, aos lados e atrás...aliás estas noções deixam de existir, porque ele está no centro e só há frente, trás e lados à vez e em cada imagem de conquista!
A perspectiva é humana, a axonometria é divina. Diz-se assim, por conveniência, que só alguém muito afastado da realidade terrena poderia ver em axonometria, poderia ver sem distorções e com as linhas paralelas.
Um exemplo mais directo: a perspectiva = a viver numa casa, primeiro estou num quarto, depois na sala, depois no corredor e à passagem de cada divisões recolho imagens parciais dos sítios onde passei; axonometria = a ter a maqueta da casa na mão, numa escala reduzida, estou a ver tudo de uma só vez, quarto, sala, corredor, a imagem resultante é uma e é total.
Segue-se a aplicação disto que foi exposto (senso comum dos sistemas de representação!).
A axonometria está-nos interdita a não ser no faz de conta. Os nossos limites (e o reconhecimento destes), leva-nos a considerar que podemos aldrabar e criar uma ilusão do que não vemos e não experimentamos. A perspectiva só vale se apanharmos alguma coisa.
A aplicação é simples, a conclusão não a tenho. Este fim de semana, para variar não estarei a olhar de dentro para fora, estou em outro sítio a não pensar que existe um dentro e um fora!
Talvez com a distância se passem fenómenos engraçados!
Tuesday, November 27, 2007
O texto da manhã, programado durante a tarde de ontem, não está a sair. Volto no final da tarde. Entretanto, começo com as entrevistas! À Mike Kelley. Ontem o JV disse que toda a gente é capaz de fazer alguma coisa considerada artística (escrever poemas, pinturas, instalações de papelinhos...) o problema é não saberem o quê e de não entenderem a utilidade de fazer algo tão inútil. Já me tinha dito o mesmo, um ano atrás, mas continuo a gostar de o ouvir.
Monday, November 26, 2007
Sunday, November 25, 2007
BRAÇO DE FERRO
A publicação Wanda, a primeira da Braço de Ferro – editora de Arte e Design, está disponível agora na Matéria Prima do Porto e em breve na de Lisboa.
Para adquirir qualquer uma das séries da Wanda, aceitamos pedidos de envio para dentro e fora do país.
Para os interessados em colaborar connosco na expansão nacional e internacional da Braço de Ferro, podemos acordar uma parceria para a revenda da Wanda.
Em breve teremos notícias sobre os novos lançamentos.
ROCK-ARGH!-MY-WRRRUM!-RELIGION!
Flanela em breve num festival de sinceridades! Organização: Festival Sincero & Festival Espasmo
(Bruno, gostas do nome? é lindo! O início de uma bonita colaboração!)
Thursday, November 22, 2007
Wednesday, November 21, 2007
COLAR AQUI O TEXTO DO JAM (10M)
1. Gosto mais daqueles anos em que só chove depois do Natal.
Todas as manhãs entra luz pela janela do quarto e tal é a intensidade que parece que ainda estamos na primavera. Depois os agricultores dizem mal da seca, da geada, do frio e dos fundos europeus – naturalmente falo de cor, porque não percebo grande coisa disto, embora o meu pai, que era vinicultor no Douro, tivesse feito um grande esforço para que eu, uma maria-rapaz, fizesse alguma coisa pelas vinhas!
2. Mas como costumo dizer, todas as experiências ajudam pelo caminho, e tudo conta para contar uma história. Por exemplo, o meu nono ano em economia serviu para ficar com umas luzes sobre gestão. Muito embora eu tenha perdido toda a parte prática (assinar cheques e outras trivialidades), a parte mais importante acho que retive! Não tenho queda para o negócio, mas sou boazinha a fazer cálculos.
3. Depois da chuva, da agricultura e da economia...
A conferência de ontem sobre “O público paga a cultura?”, com o Delfim e o JF, apresentaram-se posições muito claras sobre a Cultura e o seu financiamento e nem de propósito este momento encaixou com o assunto do post anterior.
4. A dada altura, o que me deixou mais inquieta foi não ter sido referida a posição dos artistas, como produtores, no meio da cultura/dinheiro.
5. Interessa-me particularmente articular esta questão com o Sábado passado.
E talvez dar razão ao Mário na avaliação que ele fez desse dia – foi o JAM que acrescentou alguma coisa à discussão sobre a Arte neste contexto. Não tive oportunidade de falar com ele sobre o assunto, nem imagino sequer que tenhamos a mesma posição sobre isto em particular ou sobre outros assuntos, mas reconheço que foi bastante perspicaz a sua intervenção ao pedir três euros pelas entrada da sua exposição.
6. Focando a questão no apoio à produção, há 3 opções: apoios financeiros públicos, privados e mistos! Não, há 4 opções - falta o auto-apoio. Não, há a 5ª opção: o apoio directo do público, como neste caso. Ou poderão estar estas incluídas nos anteriores opções?
7. A exposição do JAM era um bocadinho má. Gostei que as duas peças ilustrassem alguns clichés da arte contemporânea mas era preciso ter mesmo paciência para ver aquilo. O que valia a pena atentar era o facto de se reclamar ali dinheiro para ver a exposição. Isto assustou alguns e poucos foram os que entraram. Fui embora cedo, e não tive oportunidade de voltar, mas a exposição deve ter sido um sucesso!
8. Os apoios públicos são difíceis de conseguir, os regulamentos complicadíssimos, a selecção nem sempre isenta e os prazos apertados. Os apoios privados, se vão a concurso passam-se as mesmas dificuldades que os públicos, se são por selecção ainda pior, é arbitrária e os critérios são os da “limpeza” e do “polido”. Os mistos, não conheço nenhum, se calhar quando se trabalha com um Museu? (Não sei, mas também não é a missão de um Museu estar preocupado com este aspecto – da produção). O apoio que conheço melhor e que usufruo para a produção, vejamos...é o meu emprego.
9. O meu emprego não é, infelizmente, a minha actividade artística, por isso, não é o meu trabalho artístico que me sustenta a produção. Aliás, sou auto-sustentada/apoiada de um modo especial – se calhar, tal como o Museu ou outra instituição se faz valer de outros serviços (incluindo alugar espaços para casamentos!) para financiar as exposições, eu também recorro a outros talentos para fazer vingar o meu capricho artístico.
Em segunda fila, o apoio descende de uma entidade pública e outra privada e ambas nada têm a ver com a minha actividade artística. Se tudo continuar a correr bem, continuarão sem grande conhecimento ou influência no assunto.
10. O investimento feito pelo próprio ou pela família e amigos, é o financiamento que eu melhor conheço. E que só pode ser bem recebido segundo um ponto de vista optimista, segundo o qual pensamos que estamos a investir no próprio futuro e que após o arranque a coisa funcionará por si mesma. Isto quer dizer, que numa escala mais modesta, e nas exposição/manifestações de artes plásticas especificamente, o público não paga directamente coisíssima nenhuma.
11. Por isso, pedir 3 euros, não será uma proposta razoável de participação do público na Arte e de sermos uns para os outros, dinamizar uma micro-economia e nos tornar-mos auto-sustentáveis? Não foi certamente esta a intenção (!?), mas podia ser uma boa ideia.
12. Mas, por outro lado, a desgastada, velha e bonita equação: Público = a direito à cultura e Estado = obrigação de impulsionar a cultura – não é aplicada à escala modesta das exposições mais pequenas (fora de grandes instituições que são outra conversa). E este contexto acaba por sofrer de dois fantasmas, o do estado patrocinador e dos grandes mecenas privados (bancos, seguradoras e etc!). Não podendo contar nem com um nem com outro.
13. E então em que é que ficamos?
Obviamente que eu me sentiria melhor se me especializasse na minha actividade artística dentro de condições mínimas. E claro que eu desejava o mesmo para muitos dos meus colegas. Sou a favor de apoios à produção artística, mais bem pensados, mais inteligentes sem a sombra da dependência a pairar!
Tínhamos a ganhar todos, as formigas e as cigarras – à vez, o público e os artistas.
14. Já sabemos que o orçamento para a cultura é pequeno, há muito apontamentos a serem feito, mas o principal é que não há (não sei se já se pensou seriamente nisso) uma estratégia devidamente pensada, séria, de apoio para as Artes Plásticas. Falamos da Europa, temos os exemplos dos EUA, mas a nossa situação não há maneira de melhorar. Observamos a Holanda, a Espanha, a Inglaterra, a França e muitos outros países que nos fazem morder de inveja: é só olhar para eles com atenção...e para o JAM que nos lembrou que nos podemos sempre auto-sustentar! (...e ficar num canto a brincar com os legos!)
(continuará!)
UMA DESGRAÇA NUNCA VEM SO - MAIS PUNK!
Que fase mais desgraçada com o “Control” no cinema, eu com vontade de ler e ouvir mais do punk. Quem viu o filme reconhece esta parte, ou quem viu esta parte na altura deve ter recordado no filme, argh! Dedico este vídeo ao Francisco.
Simona, se acompanhas o meu blog com frequência, este recado é para ti. Tens direito a uma hora telefónica quando te apetecer. Infelizmente não tenho fixo. Se quiseres fazemos a troca de outra maneira. Como quiseres!
Sunday, November 18, 2007
1. ÁRVORE
“…Estamos todos descontentes e não percebemos porque é que ninguém se manifesta por causa disto? Devia-se formar um grupo para deitar a árvore abaixo ou então organiza-se uma fisgada. Cada um com a sua e acabava-se com isto.”
Disse o Estrunfe Maior lá de Custóias.
Estava quase para lhe explicar o carnaval do dia de ontem, para ver se ele se entretinha, na sua imaginação, a dar outros usos à fisga. Rabos a acertar: nas marcas de whisky, nos bancos (principalmente), nas companhias de electricidade, nas seguradoras, nas marcas de café e cerveja. O melhor deste depoimento do Estrunfe é que pela primeira vez vai participar num projecto meu, siga para a fisgada! – Aliás, eu é que lhe saquei a ideia!
Se engolimos patrocínios sem saber (por distracção, afinal o objectivo de um patrocínio é não passar ao lado), valha-nos ao menos a capacidade de dizer que “não”, quando o desejamos fazer, aos que se mostram bem visíveis!
Antes queixávamo-nos da nossa coluna vertebral, torta e enviesada, porque olhávamos para o chão e pouco para cima (por timidez ou limitações de campos de visão), o que é certo é que ultimamente, é melhor olhar para o chão ou para os lados para não apanhar com as marcas que se estendem na vertical: quanto mais alto mais vistoso. (A Catarina tinha razão, parecem aqueles anúncios “...enlarge your baby-maker!”, que quer dizer “pénis”).
2. BOICOTE
Há uns anos atrás, na Suíça, num jantar com um grupo de alemães, quando nos colocaram os toalhetes e antes de o empregado pousar o prato, todos voltaram a face do toalhete com publicidade para baixo. Nessa altura começava a entender a noção de boicote, à marca tal e tal, por tal e tal consequência (sobretudo exploração, termo que se aplica a quase tudo: humanos, animais, recursos naturais, etc.) e de um boicote mais amplo, ao sistema capitalista, pela sua lógica de causa/efeito.
Confesso que tomei as minhas decisões e que as vou tomando com a frequência do dia-a-dia, embora acredite no esclarecimento mútuo pela utilização de diferentes meios (rádio, revistas e tv alternativas), em grupos de “conscious raising”, manifestações e tudo mais, sou contra as imposições de qualquer ordem e moralismo absurdos sobre as posturas dos outros. “Ya, se estás comigo, podemos fazer alguma coisa juntos, ‘bora lá deitar a m-rda da árvore pró c-ralho!”. Se não estamos, segue o teu caminho – e eu o meu!
Para mim é claro que no nosso contexto actual, escapar é formar uma opinião sobre um assunto, qualquer que seja. E já está. (E o Mário certamente que acrescentaria que para além de ter uma opinião, seria importante de emiti-la publicamente, certo?).
3. ELECTRICIDADE
Por aqui, nos últimos anos, os patrocínios estiveram sempre mais ou menos presentes, e com uma certa força, mas aplicados à arte é outra história.
No caso da companhia da electricidade, e a propósito do prémio, são mobilizadas pessoas, de prestigiado nome, com influência no meio e dispostas a compactuar nestas estratégias de patrocínio/mecenato, oferecendo os seus préstimos, ao entregarem uma lista de escolhas, para chegarem lá mais lá para o final, a um veredicto. As escolhas são as mais seguras e menos fluorescentes, uma vez que serve os interesses da entidade pagadora – de agradar ao público sem causar (pequenas, médias e grandes) perturbações de qualquer ordem. Consequentemente, podemos desculpar os seleccionadores, afinal, estes podem nem ser os seus critérios pessoais, estão ali em trabalho! [Os rapazes e raparigas mal comportadas estão lá fora a ler o regulamento interno da escola, estavas à espera de quê?]
As minhas dúvidas situam-se por aqui: por intermédio destas iniciativas, não estará a HA a ser constituída por nomes fruto de estratégias competitivas de patrocínio/mecenato? Por outro lado: não será já longa esta História? Da Monarquia ao Vaticano, não foi sempre uma questão de medir forças = $?
Mentiria se esta fosse a primeira vez que penso nisto e que me surgem dúvidas a este respeito - afinal o “meu” banco é o grande patrocinador (debatendo-se mesmo por ser exclusivo) do Museu. E mais, já lá vão uns anitos, desde a primeira vez que se falou deste tema, a propósito da electricidade. Mas, na altura, acentuava-se a ideia de que o artista era o tal que sacrificaria a sua arte (e consequentemente a sua própria energia).
Hoje a situação parece naturalizada. Parece-me que está entre o afrouxamento da nossa consciência e o aumento da paciência.
4. MORNO
Olhando retrospectivamente e após recuperar do dia de ontem (bebi 5 águas enquanto dançava, ai Jesus!),
a) a passagem pelas inaugurações foi um tormento pela animação de rua e valeu pela exposição do Brito, JAM, Ferrão e Ramalho e pela dupla que estava na entrada do CCMB. A Rua MB parecia uma caricatura de uma inauguração, em ponto maior, pois vale fazer tudo, menos dar atenção à Arte – para isso, “volte mais tarde”, quando saírem os palhaços!;
b) na exposição da electricidade, com novidades e nervos, vale a pena fasear a atenção em dois tempos, a estrutura do prémio e as obras apresentadas. São situações claramente separadas, nas quais vale a pena reflectir. Pessoalmente é mais aliciante pensar no seguinte: esta semana inauguraram duas exposições relativas a dois prémios, de um banco e de uma companhia. Este momento convida a pensar nas causas e efeitos disto tudo. (Ontem na ida para casa, penso que a Catarina ou o Pedro, um deles, falou no uniforme do artista. Que siglas usarias?)
c) depois dos Pop del’Arte – desculpem-me, mas gosto de concerto curtos, a dada altura aborrecem-me até os melhores – veio a disco~ball e o “gang dos 4” cantaram, “To hell with poverty”, demasiado irónico, não é?
Saturday, November 17, 2007
1.Não houve punk, nem nada.
2.Passei a noite com uma camisa nova rendada à procura de uma oportunidade para dançar.
3.Estou quase curada de ter vontades e manias.
4.Nem acredito que está tanto frio.
5.Se alguém tiver uma casa nas montanhas aceito sair daqui por uns dias. Aliás, vou ver se, hoje mesmo, consigo convencer uma pessoa a emprestar-me a casa que tem lá para o sul.
6.Hoje o dia está bonito, com sol, e será preenchido de coisas interessantes para ver e fazer.
Thursday, November 15, 2007
THANK YOU BLOGGER TEAM!
Hello,
Your blog has been reviewed, verified, and cleared for regular use so that it will no longer appear as potential spam. If you sign out of Blogger and sign back in again, you should be able to post as normal. Thanks for your patience, and we apologize for any inconvenience this has caused.
Sincerely,
The Blogger Team
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The Blogger Team
1. Chegou uma crónica e umas fotografias para postar…logo agora que o blog (Wanda –Crónicas) entrou em quarentena. Foi novamente alvo dos robots policias do blogspot que pensam que a wanda é um blog-spam. Entretanto acho que descobri como chegaram a esta conclusão: a partir de um comentário que um rufia pouco amistoso deixou lá no blog. E quem nos diz que o rufia não é também ele um robot! Ainda sobre este assunto, quando me enviarem fotos, digam-me a melhor maneira de efectuarmos a troca, está bem?
2. E o melhor elogio do ano vai para...quem me disse que eu danço de uma maneira eficaz. - Pois, sim, vá, deve ser isso!
3. Otomo Yoshihide. O Bernie enviou-me um video com depoimentos deste musico experimental. A dada altura ele diz que enviava gravações para realizadores chineses e que eles lhe respondiam que não tinham conseguido ouvir porque a aparelhagem estava partida!
4. Amanhã sexta, alguém se aventura a vir a um concerto punk comigo? Às 22h. Mandem-me uma sms.
(the day after, Edward Munch)
Tuesday, November 13, 2007
CLARISSA & WANDA: CALL FOR...
Ainda estou interessada em adquirir crónicas e gostaria de começar com outro mini-mini-minimissímo projecto-fetiche. Procuro fotografias de calças de ganga (conhecidas como jeans!) com o fecho aberto. Acho que já andou por aqui uma foto minha, comigo nessa figura. Se alguém quiser enviar uma fotografia sua ou de uma amiga/o nestes moldes, troco por 2 euros, ou por duas horas de conversa por telefone (Portugal, apenas uma, para o estrangeiro), ou por uma refeição à escolha cá em casa. As fotografias serão seleccionadas dentro de critérios de qualidade, decência e interesse “fetichista” (não, não há aqui contradição nenhuma!). Qual é o fim das fotografias? Para já é só para satisfazer a minha faceta coleccionista. Mais tarde, poderei, talvez, desenvolver a ideia em uma publicação em fotocópia.
F de Tal // BABYMETAL!
Os “F de T” antes de ter chegado o Luis directamente de Paris apareceram na revista L+Arte!
Parte do meu depoimento já publiquei aqui no blog. Depois deste concerto, o nosso Myspace sofreu alterações visuais mínimas devido à sensibilidade do guitarrista que não consegue arriscar em desvios mais dramáticos! Se calhar precisamos é de mais espaço! Será que é isso malta?
E já agora um reminder de uma música nunca gravada, mas apresentada em concerto.
UM HOMEM PEQUENO
GOSTAVA DE SE ESFREGAR NO FENO
UMA MULHER GIGANTE
PARECIA UM ELEFANTE
UM EXTRA-TERRESTRE
ERA VERDE SILVESTRE
UMA MAÇÃ DESCEU
E ALGUÉM COMEU
UMA PEÚGA
SABIA A TRUTA
UM TRACTOR LARANJA
ATROPELOU UMA MIÚDA COM FRANJA
UM ORIENTAL
COMPROU UM QUINTAL
UM PADEIRO
PASSOU A SINALEIRO
UMA TAÇA DE LEITE CRÈME
NÃO É GELATINA, MAS TAMBÉM TREME…
...isto é BABYMETAL!
Sunday, November 11, 2007
TUS DUDAS…TOTALMENTE NORMALES!
Praticamente não sai durante o fim de semana e a cidade não tem culpa nenhuma.
Contaram-me que está cada vez mais bonita (e não é casa da árvore milenar!) e mais composta de gente que sai para os bares, cafés e espaços culturais. As mesmas pessoas que estarão a ficar interessadas em habitar o centro.
- Daqui a uns dois meses também vou para o centro, viver. Está decidido. –
Não sai porque não me interessou estar com ninguém em condições que podiam-me causar algum transtorno. Quando sai fui obrigada (carinhosamente) mas pouco tempo depois voltei. Ultimamente, quando me aborrecem (de morte!) fico mal disposta. Se calhar foi sempre assim.
Hoje de manhã tinha decidido ir ao Museu e pelo caminho tomei uma decisão. Tantas coisas que me acontecem assim, de repente, onde a vontade tem pouco peso. Quando tudo que eu quero é estar tranquila sou surpreendida, de assalto, por dúvidas e algumas transformam em certezas. Almocei nos meus pais e trouxe de lá uma abóbora para doce, da qual vai sair uma sopa picante.
Neste post não digo nada, por isso vou acabar por falar em alguma coisa mais concreta. Fiquei abalada pela morte da Dana, Letra L, de cancro da mama, o que me deixou mais atenta relativamente à quimio do meu pai. Entretanto a Gata também foi hospitalizada para extrair um nódulo e gostaria de a visitar. Como não tenho a tve2 e enquanto aguardo que me chegue o dvd do Kikol, fui ver uns vídeos no youtube - dedicatórias fúnebres deixaram-me na dúvida, mas é mesmo verdade, morreram quase todos. É Novembro.
TINA
TINA
A mão da mãe / quente e suada
Naquele dia / ia ser estudada
O cabelo / ia ser aparado
O corpo / arranjado
A cabeleireira / lá de cima
Tem uma sala / clandestina
CORTA, ESFREGA E APARA
LAVA E LIMPA A CARA
TINNNNNNNNNNNNNAAA
TINA
TINA, TINA
De tarde estavam de regresso / chegariam no expresso
Chegadas à menina / esta chegou-lhe a tina
A mãe mandou-as sentar / à rapariga esperar
Quando chegou a vez / sairam as três
Mão na barriga / pode ser rapariga
Neste mundo desconexo / podes fazê-lo no anexo!
CORTA, ESFREGA E APARA
LAVA E LIMPA A CARA
TINNNNNNNNNNNNNAAA
TINA
TINA, TINA
Friday, November 09, 2007
PEDRO MAGALHÃES ISTO E PARA TI!
Eu também estive lá! E no próximo concerto quero uma roupa igualzinha. E um montão de anéis!
Aqui, eu gostei especialmente do vídeo. Que forte que é! Brincamos todos ao rock! Falta o we care a lot! ...and we do! com o antigo vocalista.
O baton vermelho que molha! E lembrar-me que os jane era a minha banda de eleição quando estava apaixonada por um rapaz que nem sequer gostava deles...como é que fiz a associação?
“Los Demenciales Chicos Acelerados”
Anonymous disse...
es en TVE 2 a las 01:30
Thanks
K
______________
Kikol,
I don't have tv2...shhhsst
es en TVE 2 a las 01:30
Thanks
K
______________
Kikol,
I don't have tv2...shhhsst
Wednesday, November 07, 2007
POEMA E TRETA
1. Depois do concerto ficou tudo em suspenso. Deito-me cedo e acordo entre as 7.30 e as 9. Já estou a pensar no próximo concerto e/ou em viajar. Está tudo a quente.
2. Desenvolvi uma teoria que relaciona sangue e a cor vermelha no geral com tranquilidade. Qualquer dia viro-me para a reencarnação e descubro quem fui.
3. Hoje passei 4 horas a falar de pornografia. Daqui a uns dias tenho que começar a dedicar-me ao tema.
4. De vez em quando tropeço em mais uma escultura do Ângelo de Sousa que anda cá por casa. Devem ter saltado do catalogo do Pedro. Tenho colocado fotos destas esculturas aqui!
5. As aulas de Desenho às quartas funcionam como terapia.
Por último, um poema que eu gosto e que não é meu.
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LUA
Mamífero metálico. Nocturno.
Vê-se-lhe
O rosto comido por acne
Sputniks e sonetos
Tuesday, November 06, 2007
Monday, November 05, 2007
KIKOL & “LOS DEMENCIALES CHICOS ACELERADOS”
Sunday, November 04, 2007
MIGHTY WARRIOR!!!!!!
MIGHTY WARRIOR!!!!!!MIGHTY WARRIOR!!!!!!MIGHTY WARRIOR!!!!!!MIGHTY WARRIOR!!!!!!
Ontem foi o quarto concerto dos F de T e o meu primeiro sóbria. Com o Luís Eustáquio (gabardine) e o Mauro Bruno (cartola), tudo corre bem. A “Tina” e a “sereia” são os êxitos. A Catarina maquilhou-me. Faziam-me falta um olhinhos a Amy Wómito. Estamos contentes e em breve projectamos o vídeo.
Friday, November 02, 2007
RADIOS E TAL
O André (Sousa) foi à RUM no dia 25 de Agosto e apresentou-nos com a MUSA- o hit do último concerto. A nossa estreia na rádio aconteceu em plenas férias e nem tempo tivemos para nos ouvir. Bhu!
Amanhã estaremos na Fábrica, um projecto dos rapazes do Laboratório das Artes (http://www.laboratoriodasartes.net), para relembrar a MUSA e apresentar uma série de experiências musicais novas. A grande novidade é que agora somos três. O Luis juntou-se aos Falnela e com ele não nos atrevemos a não ensaiar! Vemo-nos amanhã, às 23h. Beijos
Nota- lembram-se deste cartaz? Vai fazer agora um ano...ATENÇÃO: eu acho que vou programar o segundo (já é o terceiro...se contar com a casa) FESTIVAL SINCERO. Esperem pelo cartaz! Vai ser uma bomba!
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