Tenho o templo de Diana iluminado num ambiento escuro, numa noite muito escura. Comprei-o ontem, com mais um jardim público na Covilhã.
Anteriormente comprava praias e piscinas, mas agora no Inverno cai-me a nostalgia destes sítios.
Não é uma aventura maior comprar flores e gatos em cima de pianos. Tenho essa possibilidade financeira e não tenho problemas morais em ter comigo o que é maior que eu.
Saindo de Benjamin e voltando à noite escura; quando um polícia mata um estudante. E os monumentos são sítios de confronto. - (racham em dois)
Quero que nunca acabe e que aqui comece, mas quero entender em que direcção correm, senão é um mal sem nome. É sempre assim. Ou nasce sem nome (está lá, mas não tem nome)ou é purificada no caminho. É tal como o som dos protestos. Ouvem-se lá, mas de qualquer forma, os mediadores calam-nos pelo caminho. Esses insubordinados - é o que vem no jornal; esses insurrectos, ouvimos na tv; esses vadios, passaram na rádio.
A Sara desistiu da Hora H, pedi-lhe que voltasse a desenhar essa história, o dia da Invasão (R.Bradbury).
Wednesday, December 17, 2008
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