Sumário dos Últimos dias:
Entrevista da L+Arte
Não leio a revista há um ano e tal. Pediram-me uma entrevista sobre o aniversário de Serralves...hum! normalmente penso que quando falo do assunto é tipo “pisar cocó”.
Tentei definir uma estratégia.
Escrevi qualquer coisa artística, do tipo mensagem codificada, mas o P disse que não se entendia – usava um cacto, uma capela funerária e um cão, como metáforas.
Fiquei desanimada porque como artista pensei que estava no bom caminho.
Depois tentei escrever seriamente, mas como escrevo pouco por natureza (onde estão as palavras certas!?) ficou incompleto.
Por último, hoje de manhã revi e estava mais preocupada com o conteúdo e já não com a forma. Decidi não falar de nomes.
Vou esperar pela hora de almoço e voltar a ler.
Já limei entretanto as arestas mais agressivas, retirei as metáforas e recusei-me a responder sobre nomes.
A ultima versão vem para aqui ou para a flecha que está parada.
Fui às lojas de livros da Rua das flores à procura de panfletos anarco-sindicalistas em Portugal (anos 20). O pacheco pereira tem tudo, o que não tem está queimado ou vale ouro.
Combinei com a rapariga que voltaria à loja para ela me mostrar uma máquina de impressão portátil usada pelos insurrectos. Ficou de me enviar uma sms.
Sai ontem com a Li e foi óptimo andar a pé pela baixa e cravar cigarros. Começamos a falar dos últimos dez anos do Porto, porque há dez anos estávamos entre fora e cá dentro – ou mais fora que dentro até! Comentamos e apontamos com o dedo: é novo, está velho, fechou, abriu, está feio...
Termino hoje uma proposta de trabalho para entregar.
Enquanto o Pedro termina uma sebenta da Bf.
Wednesday, May 13, 2009
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