Thursday, July 24, 2008

Bristol em Julho

1. Proposta para uma performance de um dia: olhar para o sol e ver as diferentes nuances de luz e cor. Começar no dia seguinte. A dificuldade de não fazer nada e de ir a sitio nenhum (ler ponto 2).
Sim, li o Néscio (quem não o conhecer que o compre) editado por uma nova pequena editora em Amsterdam. Levo uns quantos volumes para casa. Distribuo porque vale a pena. (Organizar uma rede de distribuição é importante)
2. Richard Long, quero personificar o Richard Long (e talvez não me incomode o facto do que ELE representa).
Era o que eu queria explicar a S quando me perguntou:
“How does that relate to your work?”
3. “Olha lá, não és a primeira a fazer essa pergunta, e asseguro-te que não serás a ultima!” (embora nem te ache muito irritante...)
4. Três dias com pesadelos: primeiro dia: promessa da reconciliação; segundo dia: a reconciliação acontece; terceiro dia: a inevitável separação. E desde quando uma reconciliação é um pesadelo?
5. Experimentem.
6. Eu e o Pedro compramos açúcar numa loja que estava aberta no domingo. Passamos nos carris de comboio entre o canal e o Rio Avon e vertemos o granulado nos carris. Depois deitamo-nos lá atravessados. Fingimos que estávamos em Moscovo. Tirei as sapatilhas e, como tenho os pés muito brancos, parecia uma paisagem Russa para fetichistas de pés.
7. De, resto as leituras vão bem, são construtivas.
8. O trabalho custa a começar mas temos tido um bom empurrão de todos os que já conhecemos.
9. Fim de emissão.

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