ver vídeos até ao fim! é sobre importante - é sobre AMOR E POESIA e alguma
CRITIC
INSTITUCIONAL
[As associações livres são as únicas que eu re-conheço]
AMOR +
Daniel Buren +
o amor é não haver policias + publicidades de Jean-Luc Godard em Photo News em 1987/88
+ AMOR
o amor é não haver policias
Esta frase foi retirada da parede de uma rua central do Porto, perto da zona onde se concentram as galerias de arte. Colocada estrategicamente do lado direito do cruzamento onde é obrigatório parar, há já uns anos, faz-nos reflectir no que lá não está escrito. Aparentemente é contraditória, pois sabemos bem que os policias protegem-nos, vigiam-nos, controlam-nos, e não nos deixam temer o perigo e que estes cuidados significam amor. No entanto, ali diz que a policia não é amor, e que este só é possível na inexistência de policias. Ora, se lermos desta forma, retiramos os senhores vestidos de azul de cena para entender quem são afinal estes agentes de policiamento, quem é que dedica parte do seu tempo a fazer “vizinhança em vigilância”,
com que princípios e critérios o faz
e que posição assume.
O que é aqui questionado não é, obviamente, a possibilidade de fazer um juízo, mas no se assumir o que é dito como uma forma de controle e efectuar de facto esse controle a partir da posição que se ocupa.
AIGA
Today, Buren is back at the Guggenheim with a vengeance. His work occupies the entire museum and transforms Frank Lloyd Wright’s legendary rotunda space. Entering, you find all light blocked off, as you encounter the scaffolding supporting the first, and most stunning, site-specific piece, the enormous Around the Corner (2000-05). Cutting halfway into Wright’s powerful void, two massive walls, faced with large mirrored panes, rise at right angles to the famous Wright skylight, or oculus, now colored purple and white. Short, bright green stripes of equal size, about 7 inches, are spaced along the rim of the parapets. There are no paintings on the ramps; the museum is aggressively, totally, occupied by Buren. Only the Thannhauser galleries still show the permanent collection of Klees, Picassos, and Modiglianis, once shocking, now timid, opposite Buren’s transparent bands of purple, green, yellow, white or blue transparent glass triangles of The Single Freize, on the fourth floor, and the same hues in circles, arcs and lines of The Double Freize, looking over Fifth Avenue from the third floor. (...)
En 1988, Marithé et François Girbaud ont commandé à Jean-Luc Godard une série de publicités pour leurs jeans. Le cinéaste suisse s’est activé à la tâche et leur a livré une dizaine de films très très personnels. A croire que l’auteur de One+one qui composa en son temps des cinés-tracts anti-capitalistes avait abusé de substances illicites. Rassemblés ici en 3mn et des poussières, ils ne décevront pas les amateurs. Quant aux autres, ils sauront goûter, je l'espère, la séance de repassage express, assez hilarante dans le genre. Le plus drôle dans l’histoire est que les deux "jeanologues" - c’est ainsi qu’ils se qualifient eux-mêmes – n’ont bien sûr pas utilisé ces images mais n’en ont pas pour autant tenu rigueur à Godard le farceur. La preuve en est que sa propre voix nous accueille sur leur site.
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Sunday, August 09, 2009
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